28 setembro, 2008

ATIVIDADES DO 3° ANO

Os alunos do 3° ano do Ensino Fundamental no conteúdo de Língua Portuguesa colocam em prática o que foi aprendido em sala de aula.Eles fizeram o contorno do corpo do colega e vice-versa.Aprendendo e brincando.È isso aí criançadada!!!!!!!

23 setembro, 2008

ESSE TEXTO SERVE PARA SUBSIDIAR O APRENDIZADO DOS ALUNOS NO USO DOS PORQUÊS....ALÉM DE SER LINDO, É CLARO!!!
Os porquês do porquinho>
Aconteceu na Grécia!
Era uma vez um jovem porquinho, belo e bom, muito pequenino, cuja vida foi dedicada à procura dos porquês da floresta. Tal porquinho, incansável em sua busca, passava o dia percorrendo matas, cavernas e savanas perguntando aos bichos e aos insetos que encontrava pelo caminho todos os tipos de porquês que lhes viessem à cabeça.
- Por que você tem listras pretas se os cavalos não as têm ? – perguntava gentilmente o porquinho às zebras.
- Pernas compridas por quê, se outros pássaros não as têm? – indagava às siriemas, de forma perspicaz.
- Por que isso? Por que aquilo?
Era um festival de porquês, dia após dia, ano após ano, sem que ele encontrasse respostas adequadas aos seus questionamentos de porquinho.
Por exemplo, sempre que se deparava com uma abelha trabalhando arduamente, ele perguntava por quê. E a pergunta era sempre a mesma:
- Saberias, por acaso, por que fazes o mel, oh querida abelhinha? E a abelha, com seus conhecimentos de abelha, sempre respondia assim ao porquê:
- Fabrico o mel porque tenho que alimentar a colméia. Mas a resposta das abelhas não o satisfazia, porque eram os ursos os maiores beneficiados com aquela atividade.
- Alguma coisa deve estar muito errada, porque eram os ursões que ficavam com quase todo o mel, sem ter produzido um pingo.- pensava o porquinho.
Então, valente como os porquinhos de sua época, seguia pela floresta à procura de ursões, fortes e poderosos, ansioso por que eles soubessem a resposta. Quando encontrava um, perguntava:
- Senhor, grande e esperto ursão, poderias me dizer a razão e solucionar o porquê da questão?
E alguns ursos, mais exibidos, até tentavam responder, porque de mel eles entendiam muito, mas sobre trabalho... as respostas eram sempre do senso comum de ursão e não resolviam a questão.
- Elas fabricam o mel porque ele é muito gostoso. – diziam uns.
- Elas o fabricam porque o mel é delicioso. – diziam outros.
Havia aqueles que se limitava a olhar feio e, ainda, aqueles que até ameaçavam o pobre porquinho e iam embora, sem dizer por quê. Apesar disso, o porquinho seguia em frente.
Um dia - porque toda história têm um dia especial - o porquinho encontrou um oráculo em seu caminho e resolveu elaborar o seu mais profundo porquê. Afinal, oráculo é para essas coisas. Então, ele perguntou com sua voz fininha, mas de modo firme e sonoro
- Por que existo? Houve um profundo silêncio na floresta e o porquinho pensou que aquele porquê nunca seria respondido, afinal. Mas de repente, o oráculo falou, estrondosamente, porque era oráculo.
- Procure o Sr. Leão, rei da floresta, e pergunte a ele por que você existe. Só ele lhe dará uma resposta adequada.
Então, feliz, animado e saltitante, lá se foi o porquinho à casa do grande e sábio rei da floresta, carregando o seu também grande e sábio porquê.
Ao chegar à casa do leão, o porquinho bateu à porta e, quando foi atendido por sua realeza, tratou logo de lascar o seu porquê mais precioso:
- Sr. Leão, rei dos reis, sábio dos sábios, poderia Vossa Alteza me dizer por que existo?
E o leão, porque era leão, respondeu mais que depressa.
Nhac.
Porque é o FIM da história!

Clóvis Sanches

OS PORQUÊS DO PORQUINHO


Os porquês do porquinho
Aconteceu na Grécia!
Era uma vez um jovem porquinho, belo e bom, muito pequenino, cuja vida foi dedicada à procura dos porquês da floresta. Tal porquinho, incansável em sua busca, passava o dia percorrendo matas, cavernas e savanas perguntando aos bichos e aos insetos que encontrava pelo caminho todos os tipos de porquês que lhes viessem à cabeça.
- Por que você tem listras pretas se os cavalos não as têm ? – perguntava gentilmente o porquinho às zebras.
- Pernas compridas por quê, se outros pássaros não as têm? – indagava às siriemas, de forma perspicaz.
- Por que isso? Por que aquilo?
Era um festival de porquês, dia após dia, ano após ano, sem que ele encontrasse respostas adequadas aos seus questionamentos de porquinho.
Por exemplo, sempre que se deparava com uma abelha trabalhando arduamente, ele perguntava por quê. E a pergunta era sempre a mesma:
- Saberias, por acaso, por que fazes o mel, oh querida abelhinha? E a abelha, com seus conhecimentos de abelha, sempre respondia assim ao porquê:
- Fabrico o mel porque tenho que alimentar a colméia. Mas a resposta das abelhas não o satisfazia, porque eram os ursos os maiores beneficiados com aquela atividade.
- Alguma coisa deve estar muito errada, porque eram os ursões que ficavam com quase todo o mel, sem ter produzido um pingo.- pensava o porquinho.
Então, valente como os porquinhos de sua época, seguia pela floresta à procura de ursões, fortes e poderosos, ansioso por que eles soubessem a resposta. Quando encontrava um, perguntava:
- Senhor, grande e esperto ursão, poderias me dizer a razão e solucionar o porquê da questão?
E alguns ursos, mais exibidos, até tentavam responder, porque de mel eles entendiam muito, mas sobre trabalho... as respostas eram sempre do senso comum de ursão e não resolviam a questão.
- Elas fabricam o mel porque ele é muito gostoso. – diziam uns.
- Elas o fabricam porque o mel é delicioso. – diziam outros.
Havia aqueles que se limitava a olhar feio e, ainda, aqueles que até ameaçavam o pobre porquinho e iam embora, sem dizer por quê. Apesar disso, o porquinho seguia em frente.
Um dia - porque toda história têm um dia especial - o porquinho encontrou um oráculo em seu caminho e resolveu elaborar o seu mais profundo porquê. Afinal, oráculo é para essas coisas. Então, ele perguntou com sua voz fininha, mas de modo firme e sonoro
- Por que existo? Houve um profundo silêncio na floresta e o porquinho pensou que aquele porquê nunca seria respondido, afinal. Mas de repente, o oráculo falou, estrondosamente, porque era oráculo.
- Procure o Sr. Leão, rei da floresta, e pergunte a ele por que você existe. Só ele lhe dará uma resposta adequada.
Então, feliz, animado e saltitante, lá se foi o porquinho à casa do grande e sábio rei da floresta, carregando o seu também grande e sábio porquê.
Ao chegar à casa do leão, o porquinho bateu à porta e, quando foi atendido por sua realeza, tratou logo de lascar o seu porquê mais precioso:
- Sr. Leão, rei dos reis, sábio dos sábios, poderia Vossa Alteza me dizer por que existo?
E o leão, porque era leão, respondeu mais que depressa.
Nhac.
Porque é o da história!
Fim.
Clóvis Sanches
ATIVIDADE QUE PODE SER APLICADA AO 5° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

TEXTO: O FANTASMA

A televisão não tinha chegado até a fazenda porque a energia era insuficiente. À noite, as mulheres se distraíam ouvindo rádio de pilha enquanto costuravam.
Os homens gostavam de se reunir para conversar. O ponto escolhido foi o terreiro de café que ficava entre a casa do administrador e a casa de D. Alzira: portanto, à distância de um grito.(...)
Nessa noite, falavam de fantasmas. Cada um tinha uma história, que ouvira contar, ou uma experiência pessoal que infelizmente (ou felizmente?) não provava nada.
___Eu me lembro de um caso interessante__disse vicentino.
Os ouvintes se aproximaram mais dele. Por que será que gostamos de ficar bem juntinhos quando ouvimos estórias de fantasmas? Para ouvir melhor? Ou porque sentimos mais seguros estando bem perto uns dos outros?
“Eu morava__ num sobrado na cidade e todas as noites acordava com um barulho de correntes que se arrastavam no andar de cima.Nada de gemidos ou gritos, nem uma palavra. Só aquela corrente que se arrastava para cá e para lá. Um mistério!Era tão impressionante que eu acordava e não conseguia mais dormir.
Depois de uma semana assim__ eu sempre esperando e procurando criar coragem__ pensei comigo: tenho que dar um jeito nesse danado.
Arranjei um revólver, nem sei porquê, pois sabia que com fantasma não adianta usar armas, e assim que o barulho começou, subi devagarinho.
Quando eu andava, o barulho cessava. Quando eu parava, ouvia a corrente se arrastando.
“Ele” devia estar bem perto porque percebia que ia chegando gente. Abri a porta num arranco, entrei depressa e dei um grito para ver se o fantasma se assustava comigo.
Sabem que deu certo? Ouvi uma voz rouca e assustadora: roc, rooc, roooc, se não tivesse tão apavorado teria rido a valer.
Bem no meio do quarto, todo arrepiado e trêmulo, estava...um papagaio!
O bichinho escapava do poleiro todas as noites e “assombrava” a gente passeando de um lado para outro com uma corrente presa na perninha”.
Os meninos riram aliviados. Esse fantasma era divertido.

Maria Teresa Guimarães Noronha. Férias em Xangrilá.

1) Com relação ao texto podemos dizer que ele é do gênero:
( ) instrucional ( ) narrativo/informativo ( ) narrativo/descritivo

( ) poético ( )guia de turismo ( )bilhete

2) Leia o texto com bastante atenção e responda:
A) Qual é o fantasma da história?__________________________________.
B) Quem contou a história? Quando a contou?________________________.
C) Para quem ele a contou________________________________________.
D) Havia meninos entre a roda de pessoas ou só adultos? Justifique com as palavras do texto._________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
E) Onde estavam os ouvintes da história?__________________________________.
F) Onde aconteceu o caso do fantasma?___________________________________.
G) O Vicentino teve medo do fantasma?
( ) sim ( ) não

Justifique a sua resposta:
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
3) “ELE ” devia estar bem perto porque percebia que ia chegando gente.
O pronome grifado se refere a:
( ) Vicentino ( ) ao papagaio

4) Observe a frase seguinte.”__Eu me lembro__ começou ele__ num sobrado na cidade e todas as noites...” As palavras em destaque são faladas;
( ) por Vicentino ( ) pelas crianças
( ) pelo papagaio ( ) pelo narrador

5) Por que podemos dizer que este é um texto narrativo/descritivo.
___________________________________________________________________________________
6) “A distância de um grito” significa:
( ) perto ( ) a uns cem metros.
( ) a uns duzentos metros. ( ) longe.

7)Em “ nos sentimos mais seguros estando bem perto”. Mais seguro significa:
( ) mais presos. ( ) mais protegidos. ( ) econômicos.

8) Em “ um barulho que se arrastavam no andar de cima”. No andar de cima refere-se:
( ) ao barulho das correntes.
( ) ao andar(= caminhar) do fantasma.
( ) ao pavimento superior do sobrado.

8) “Acordava com um barulho de correntes”, no texto é equivalente a:
( ) um barulho de corrente me acordava.
( ) quando acordava ouvia um barulho de corrente.

9)Leia a frase: “teria rido a valer” as palavras destacadas significam:
( ) bastante ( ) para apostar
( ) de verdade ( ) para ganhar a aposta

10) “O bichinho escapava do poleiro todas as noites e “assombrava” a gente”.Os verbos destacados estão no tempo presente, passado ou futuro?______________.
Reescreva a frase passando os verbos para o tempo futuro.
___________________________________________________________________.
11) Escreva uma frase com por que, porque e por quê:
__________________________________________________________________________________

VOCÊ É MUITO ESPECIAL!!!!!!!!