10 março, 2009
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
Atividade complementar / Língua Portuguesa
3º ano (2ª série) – 1º bimestre
1. Você conhece o personagem Pequeno Polegar? Se não conhece, como
você imagina que ele é?
O conto que você vai ler é da tradição japonesa e conta a história de um
menino muito parecido com o do conto do Pequeno Polegar. Seu nome é
Pequetito.
Pensando nisso, por que você acha que ele tem esse nome?
Qual será a principal semelhança entre esses contos? Troque idéias com seus
colegas e depois leia o conto.
Pequetito
Era uma vez um casal que só depois de muito esperar e pedir aos
deuses conseguiu ter um filho. O menino nasceu com saúde e era bem bonito,
mas nunca cresceu, e por isso recebeu o nome de Pequetito.
Quando chegou a hora de mandá-lo conhecer o mundo, seus pais lhe
deram uma agulha para servir de espada, uma cuia de comer arroz para ser
seu barco e um par de palitos para fazer as vezes de remos.
Assim equipado, Pequetito partiu, navegando até a capital, Quioto, onde
foi ter ao casarão de uma família que se encantou com ele e o convidou para
morar ali.
Um dia Pequetito viajou com a filha de seus anfitriões, uma linda jovem
que gostava muito dele. No caminho um ogro os atacou, dizendo que queria
raptar a moça. “Primeiro vai ter que lutar comigo!”, o corajoso rapaz exclamou,
brandindo a agulha.
O ogro riu, agarrou-o e sem perda de tempo o engoliu.
Lá no estômago do ogro, Pequetito o espetou tanto com sua agulha que
o malvado papão o cuspiu fora. Assim que se viu livre., o moço lhe furou os
olhos com a agulha. O ogro gritou de dor e correu, deixando cair um pequeno
objeto de metal. “É um martelo mágico que realiza desejos”, a jovem explicou.
“Então me dê uma martelada, para ver se me faz crescer”, o rapaz falou. A filha
2
de seus anfitriões lhe martelou a cabeça com toda a força…e Pequetito se
transformou num samurai alto e garboso, com quem ela logo se casou.
PHILIP, N. Volta ao mundo em 52 histórias. São Paulo: Companhia das Letrinhas, p. 24.
Responda:
1. Por que o menino recebeu o nome de Pequetito?
2. Quais são os presentes que seus pais deram a Pequetito quando ele saiu de
casa?
3. Quando Pequetito decide ir para Quioto, ele fica hospedado “no casarão de
uma família que se encantou com ele”. Nesse trecho, se encantar tem o
mesmo sentido de:
( ) Ficar enfeitiçada por magia.
( ) Achar lindo, gostar muito.
( ) Cantar junto com ele.
4. Qual é o principal conflito dessa história?
5. Quais são os outros conflitos dessa história?
( ) Pequetito ser muito pequeno.
( ) Pequetito ir para uma casa em que todos ficam encantados com ele.
( ) Pequetito se apaixonar pela filha dos seus anfitriões.
( ) A filha dos anfitriões dar uma martelada na cabeça dele.
6. Como Pequetito conseguiu derrotar o ogro?
7. Qual é o elemento mágico que muda a vida de Pequetito?
3
8. Releia:
“…e Pequetito se transformou num samurai alto e garboso…”
Desenhe como Pequetito ficou depois de ocorrer a sua transformação.
TEXTO RETIRADO DO LIVRO DA EDITORA -MODERNA
ATIVIDADE PARA 3° ANO
TEXTO: PASSARINHO NO SAPÉ
TIPO DE TEXTO: POEMA ___________ GÊNERO: POESIA/DESCRIÇÃO
PASSARINHO NO SAPÉ
O P TEM PAPO
O P TEM PÉ.
É O P QUE PIA?
(PIU!)
QUEM É ?
O P NÃO PIA.
O P NÃO É.
O P SÓ TEM PAPO E PÉ.
SERÁ O SAPO?
O SAPO NÃO É.
(PIU!)
É O PASSARINHO
QUE FEZ SEU NINHO NO SAPÉ.
PIO COM PAPO
PIO COM PÉ
PIU – PIU – PIU:
PASSARINHO
PASSARINHO NO SAPÉ.
(Ou isto ou aquilo, de Cecília Meireles. Civilização Brasileira.)
COMPREENDENDO O TEXTO
1) QUE TIPO DE TEXTO É “PASSARINHO NO SAPÉ”?
( ) POEMA ( ) BRINCADEIRA ( ) INSTRUÇÕES
2) OS POETAS BRINCAM COM AS PALAVRAS. QUE BRINCADEIRA A AUTORA FEZ NESSE POEMA?__________________________________________
3)POR QUE A AUTORA ESCOLHEU A LETRA P, E NÃO A LETRA B OU A LETRA S PARA FAZER O SEU POEMA?
______________________________________________________________________
4) O POEMA FALA SOBRE QUAL ANIMAL?
______________________________________________________________________
5) DE ACORDO COM O TEXTO, QUEM PIA?
( ) O P. ( ) O SAPO. ( ) O PASSARINHO.
6) MARQUE X NOS QUE TEM PAPO E PÉ, DE ACORDO COM O POEMA:
( ) PASSARINHO ( ) P ( ) SAPO
7)MARQUE X NOS QUE TEM PAPO E PÉ, MAS NÃO PIAM:
( ) O PASSARINHO ( ) O P ( ) O SAPO
8)DEU PARA ENTENDER A BRINCADEIRA? ENTÃO RESPONDA:
A) ESSE TEXTO É SOBRE:
( ) ANIMAIS ( ) PASSARINHO ( ) SAPÉ ( ) O SOM DA LETRA P
B) SE VOCÊ FIZER UMA POESIA SOBRE O SAPO, COM QUE LETRA VOCÊ VAI BRINCAR?
________________________________________________________________________
C)POR QUE VOCÊ IRIA ESCOLHER ESSA LETRA PARA BRINCAR?
________________________________________________________________________
RECORDANDO
1) PARA QUE TIPO DE PÚBLICO FOI ESCRITO ESSE TEXTO?
________________________________________________________________________
2)O TEXTO É UM POEMA. ENTÃO QUANTAS PARTES( ESTROFES) POSSUI ESSE TEXTO?
__________________________________________________________________________
3) QUAL O NOME DA AUTORA DO POEMA?
__________________________________________________________________________
DE OLHO NA LINGUAGEM
1) COPIE AS PALAVRAS DO TEXTO QUE RIMAM COM:
É__________________________________________
SAPO______________________________________
NINHO_____________________________________
2)ESCREVA 4 PALAVRAS QUE TENHAM A LETRA P NA SEGUNDA SÍLABA. EX:SAPÉ, SAPO.
_______________________ ______________________
_______________________ ______________________
3) ESCREVA 6 PALAVRAS QUE COMEÇAM COM P E TEMINAM COM -INHO.
_______________________ ___________________ __________________
_______________________ ____________________ __________________
4)VOCÊ SABE O SIGNIFICADO DA PALAVRA SAPÉ? SE NÃO SOUBER, CONSULTE UM DICIONARIO:
__________________________________________________________________________
5)DIGA A DIFERENÇA ENTRE:
A) UM PÁSSARO E UM SAPO.
__________________________________________________________________________
B) UM NINHO DE PASSARINHO E UM NINHO DE COBRA.
__________________________________________________________________________
6) USE A PALAVRA MAS PARA UNIR AS FRASES.EX: O PÁSSARO CANTA. O SAPO COACHA.
O PÁSSARO CANTA ,MAS O SAPO COACHA.
A) O PASSARINHO FAZ PIU-PIU.O CACHORRO FAZ AU-AU-AU.
___________________________________________________________________________
B)O GATO MIA. O CÃO LATE.
___________________________________________________________________________
C) O PÁSSARO VOA. O PEIXE NADA.
___________________________________________________________________________
7) AUMENTE A FRASE, RESPONDENDO À PERGUNTA.
A) O PASSARINHO PIA. ONDE?_______________________________________________
B) O PASSARINHO PIA. COMO?_______________________________________________
C) O PASSARINHO VOA. QUANDO?____________________________________________
ATIVIDADE COMPLEMENTAR PARA 3° ANO
ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA
TEXTO: EU SOU ISSO?
BERNARDO, CORPO PEQUENO COM QUATRO ANOS SÓ, CHEGA EM CASA E FALA, UMA FALA QUE QUASE SÓ A MÃE ENTENDE: A PROFESSORA MANDOU FAZER UMA PESQUISA SOBRE O CORPO HUMANO.
A MÃE PERGUNTA SE ELE SABE O QUE É ISSO.
_____SEEEI, MÃE. É UM BRAÇO, O OUTRO BRAÇO, UMA PERNA, A OUTRA PERNA, UM PÉ, O OURO PÉ...
_____UMA CABEÇA, A OUTRA CABEÇA_____O PAI BRINCA.
_____NÃÃÃÃO, PAI, UMA CABEÇA SÓ.
ASSENTADO NO CHÃO, TESOURA DE PONTA REDONDA NA MÃO, REVISTAS COLORIDAS POR PERTO, ELE RECORTA UM PÉ, OUTRO PÉ, UM BRAÇO, OUTRO BRAÇO, E COLA TUDO NO PAPEL.
NO OUTRO DIA LEVA TUDO PRA ESCOLA E, QUANDO VOLTA, VAI TOMAR BANHO.
A MÃE DIZ:
_____OLHA, BÊ, VOCÊ JÁ TOMA BANHO SOZINHO, NÃO TOMA?
_____EU TOMO.
POIS É, ENTÃO VOCÊ VAI TOMAR. E VAI ME FALANDO QUANDO LAVAR A MÃO, AS COSTAS, A BARRIGA, TÁ LEGAL? VOU FICAR AQUI POR PERTO, TE OUVINDO E FAZENDO AS MINHAS COISAS, TÁ?
_____TÁ.
ELE ENTRA NA BANHEIRA E COMEÇA.
_____Ô MÃE, TOU LEVANDO UM BRAÇO, O OUTRO BRAÇO, UMA PERNA, A OURA PERNA, UM PÉ O OUTRO PÉ...MÃE!!!
A MÃE CORRE, O GRITO FOI ALTO DEMAIS. MAS FALA MENOS QUE O OLHAR DELE, DESCOBRINDO E INTERROGANDO:
_____MÃE, EU SOU CORPO HUMANO?
(VIANA, VIVIANA DE ASSIS. EU SOU ISSO?BELO HORIZONTE, LÊ, 1985.)
1) COMPREENDENDO O TEXO:
A) HÁ PERSONAGEM NESTE TEXTO? QUEM?
_____________________________________________________________________________
B)A AUTORA TEVE UM OBJETIVO AO ESCREVER ESTE TEXTO. QUAL FOI?
______________________________________________________________________________
C) QUAL O ASSUNTO DA CONVERSA DO BERNARDO COM OS PAIS?
______________________________________________________________________________
D) POR QUE ELE ESTAVA CONVERSANDO COM OS PAIS SOBRE AS PARTES DO CORPO HUMANO?
______________________________________________________________________________
E) O QUE A MÃE DO BERNARDO PEDIU QUE ELE FIZESSE?
______________________________________________________________________________
f)E O QUE BERNARDO DESCOBRIU?
______________________________________________________________________________
G) O QUE SIGNIFICA O TÍTULO DO TEXTO?
______________________________________________________________________________
H) POR QUE O MENINO AO FAZER SUA TAREFA USOU UMA TESOURA SEM PONTA?
______________________________________________________________________________
2) AGORA A PROFESSORA VAI LISTAR TODAS AS PARTES DO CORPO HUMANO NA LOUSA.
A) ORGANIZE A LISTA QU A PROFESSORA FEZ EM ORDEM ALFABÉTICA:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
B) ORGANIZE AS PALAVRAS DA LISTA DENTRO DO QUADRO ABAIXO:
PARTE DA CABEÇA PARTES DO TRONCO PARTES DOS MEMBROS (BRAÇOS E PERNAS)
:
3) MARQUE UM X NAS PALAVRAS QUE NÃO FAZEM PARTE DO MESMO GRUPO:
( ) QUADRO ( )JOELHO ( ) FACA
( ) LÍNGUA ( ) BOCA ( ) MACACO
( ) MÃO ( ) CABEÇA ( )ESTOJO
4) USE AS PALAVRAS PARA FORMAR FRASES, COMO NO EXEMPLO:
VÍRGULAS (,) SEPARAM LISTAS DE DUAS OU MAIS PALAVRAS.
EXEMPLO:AVIÃO, CARRO, BICICLETA E JIPE SÃO MEIOS DE TRANSPORTES.
A) JOELHO COXA PÉ PERNA CALCANHAR.
_________________________________________________________________________________
B)OLHOS OUVIDOS BOCA NARIZ.
_________________________________________________________________________________
C)LÁPIS BORRACHA CANETA CADERNO.
_________________________________________________________________________________
5)RETIRE DO TEXTO :
A) UMA FRASE INTERROGATIVA
_______________________________________________________________________________________
B) UMA FRASE EXCLAMATIVA
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
08 março, 2009
ATIVIDADE DE LEITUTA E COMPREENSÃO - 2° E 3° ANO.
ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA
TEXTO: O LEÃO E O RATO
Uma vez, quando o leão estava dormindo, um ratinho põs-se a passerar em suas costas. Isso acordou o leão, que segurou com sua enorme pata e abriu a boca enorme para engoli-lo.
_____Perdão, rei dos animais_____gritou o ratinho._____Deixe-me ir, não o impotunarei mais. quem sabe se um dia não conseguirei pagar-lhe este favor?
O leão riu-se muito ao pensar na possibilidade de o ratinho ajudá-lo em alguma coisa. Afinal, soltou-o.
Algum tempo depois, o leão caiu numa armadilha. Os caçadores desejavam levá-lo vivo ao rei, amarraram-no numa árvore, enquanto iam providenciar uma carroça para transportá-lo. Nesse momento, apareceu o ratinho. Vendo o apuro em que se encontrava o leão, lembrou-se de sua promessa e num instante roeu as cordas que prendiam à árvore.
_____Eu não disse que talvez um dia pudesse ajudá-lo?_____Lembrou o rato.
(O mundo da criança_____contos e poesias.Rio de Janeiro, Delta, 1998)
1) COMPREENDENDO O TEXTO
a) Por que podemos dizer que este texto é uma fábula?
____________________________________________________________________________ ______________________________________
b)Qual é a intenção do autor: narrar, descrever ou dar instruções?
_______________________________________________________________
c)Para quem foi escrito esse texto?
________________________________________________________________
d)Qual é idéia principal do texto?
________________________________________________________________
e)O que você achou da atitude do ratinho ao passear perlas costas do leão?
________________________________________________________________
f)Qual foi a reação do leão quando o ratinho lhe disse que se ele não o engilisse, um dia poderia pagar-lhe o favor?
________________________________________________________________
g)Qual é a moral dessa fábula?
________________________________________________________________
2) Observe o trecho:
"_____Perdão, rei dos animais_____gritou o ratinho. _____Deixe-me ir, não o importunarei mais. Quem sabe se um dia não conseguirei pagar-lhe este favor?"
A palavra importunarei pode ser substituída por uma das três palavras abaixo sem mudar seu significado.Qual palavra?
( ) incomodarei ( ) ajudarei ( ) falarei
3)Na fábula há dois trechos escritos na forma de diálogo.
Copie do primeiro diálogo:
O início:_________________________________________________________
________________________________________________________________
O final:__________________________________________________________
________________________________________________________________
4) Leia as palavras a seguir e separe-as em sílabas:
armadilha__________________________ árvore______________________________
ratinho____________________________ animal______________________________
leão______________________________ acordou_____________________________
boca_____________________________ possibilidade__________________________
5) Ligue o animal com o adjetivo que combina com o jeito dele:
engandor cobra, serpente
inteligente leão
pesadão macaco
forte elefante
fiel cágado
trabalhador ursinho
carinhoso cão
vagaroso burro
6)Obseve as palavras abaixo, leia em voz alta e depois circule as sílabas pronunciadas com mais força:
brisa posto antigamente região
sopro moral último líquido
surgir mulher cidade Àfrica
depois roeu leão pata
7)vamos resumir o texto:
PARTE IDEIA PRINCIPAL
PRIMEIRO PARÁGRAFO _______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
SEGUNDO PARÁGRAFO _______________________________________________________
_______________________________________________________
TERCEIRO PARÁGRAFO _______________________________________________________
_______________________________________________________
QUARTO PARÁGRAFO _______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
FINAL _______________________________________________________
_______________________________________________________
MORAL ________________________________________________________
________________________________________________________
BOM TRABALHO!!!!!!!!!!!!!!!!!!
02 março, 2009
DA PRÁTICA À TEORIA
Nosso blog tem a intenção de ajudar você professor que precisa de atividades inovadoras. Veja a seguir atividades feitas pelos alunos do 4° ano da E.E. Hermelina Barbosa Leal, em que eles elaboraram um brinquedo à partir do texto instrucional- BARANGANDÃO ARCO-ÍRIS- da coleção ABCD, adotado pelo governo para o Projeto Além das palavras
....Professora Elza....
....Antes é preciso estudar a teoria, depois colocar em prática.....e brincar!!!
Brincar e brincar,isso mesmo Carlos e Kauany
Vitória e Carlinha, só girando!!!
È assim mesmo que se brinca Willian e Yuri...
..Que peninha Weverton, não quis girar seu barangandão...
Suellen e Iara, vocês são demais!!
Bruninha, garota esperta!!!
È isso Marcos Vínícius!!!È só girar....
Carlinha! Bota pra quebrar...
...Valeu Kauany e Mayara!!!
..Você conseguiu Wellton!!!
....Garotada esperta!!!
....Valeu professora Elza!!!!
....Professora Elza....
....Antes é preciso estudar a teoria, depois colocar em prática.....e brincar!!!
Brincar e brincar,isso mesmo Carlos e Kauany
Vitória e Carlinha, só girando!!!
È assim mesmo que se brinca Willian e Yuri...
..Que peninha Weverton, não quis girar seu barangandão...
Suellen e Iara, vocês são demais!!
Bruninha, garota esperta!!!
È isso Marcos Vínícius!!!È só girar....
Carlinha! Bota pra quebrar...
...Valeu Kauany e Mayara!!!
..Você conseguiu Wellton!!!
....Garotada esperta!!!
....Valeu professora Elza!!!!
27 fevereiro, 2009
A ESCOLA ESTADUAL ORGULHOSAMENTE APRESENTA A TURMA DO 4° ANO, DA PROFESSORA NAURITA!
A PROFESSORA FEZ UM ÓTIMO TRABALHO APÓS TRABALHAR COM O TEXTO INSTRUCIONAL - BARANGANDÃO ARCO-ÍRIS DA COLEÇÃO ABCD. COLOCOU EM PRÁTICA O QUE FOI APRENDIDO NA LIÇÃO.
VEJA COMO FOI GRATIFICANTE E PRAZEIROSA ESSA AULA.
O APRENDIZADO TAMBÉM SE CONSTRÓI POR MEIO DE BRINCADEIRAS.E AS BRINCADEIRAS TAMBÉM SÃO ÓTIMOS MEIOS DE SE APRENDER!!!!!
....DEPOIS DA TEORIA, CHEGOU A HORA DE COLOCAR EM PRÁTICA....
.....A TURMINHA, EMPOLGADOS COM SEU BARANGANDÃO ARCO-ÍRIS.....
.....BRINCAR NÃO TEM HORA....
...GIRANDO,GIRANDO,GIRANDO.....
.....GENTE GRANDE TAMBÉM BRINCA...........
..È SÓ DIVERSÃO!!!!!!!!!!!..
VALEU PROFESSORA NAURITA, VOCÊ É DEZ!!!
A PROFESSORA FEZ UM ÓTIMO TRABALHO APÓS TRABALHAR COM O TEXTO INSTRUCIONAL - BARANGANDÃO ARCO-ÍRIS DA COLEÇÃO ABCD. COLOCOU EM PRÁTICA O QUE FOI APRENDIDO NA LIÇÃO.
VEJA COMO FOI GRATIFICANTE E PRAZEIROSA ESSA AULA.
O APRENDIZADO TAMBÉM SE CONSTRÓI POR MEIO DE BRINCADEIRAS.E AS BRINCADEIRAS TAMBÉM SÃO ÓTIMOS MEIOS DE SE APRENDER!!!!!
....DEPOIS DA TEORIA, CHEGOU A HORA DE COLOCAR EM PRÁTICA....
.....A TURMINHA, EMPOLGADOS COM SEU BARANGANDÃO ARCO-ÍRIS.....
.....BRINCAR NÃO TEM HORA....
...GIRANDO,GIRANDO,GIRANDO.....
.....GENTE GRANDE TAMBÉM BRINCA...........
..È SÓ DIVERSÃO!!!!!!!!!!!..
VALEU PROFESSORA NAURITA, VOCÊ É DEZ!!!
09 fevereiro, 2009
» O Príncipe Sapo
(Irmãos Grimm)
Há muito tempo, quando os desejos funcionavam, vivia um rei que tinha filhas muito belas. A mais jovem era tão linda que o sol, que já viu muito, ficava atônito sempre que iluminava seu rosto.
Perto do castelo do rei havia um bosque grande e escuro no qual havia um lagoa sob uma velha árvore.
Quando o dia era quente, a princesinha ia ao bosque e se sentava junto à fonte. Quando se aborrecia, pegava sua bola de ouro, a jogava alto e recolhia. Essa bola era seu brinquedo favorito. Porém aconteceu que uma das vezes que a princesa jogou a bola, esta não caiu em sua mão, mas sim no solo, rodando e caindo direto na água.
A princesa viu como ia desaparecendo na lagoa, que era profunda, tanto que não se via o fundo. Então começou a chorar, mais e mais forte, e não se consolava e tanto se lamenta, que alguém lhe diz:
- Que te aflige princesa? Choras tanto que até as pedras sentiriam pena. Olhou o lugar de onde vinha a voz e viu um sapo colocando sua enorme e feia cabeça fora da água.
- Ah, és tu, sapo - disse - Estou chorando por minha bola de ouro que caiu na lagoa.
- Calma, não chores -, disse o sapo; Posso ajudar-te, porém, que me darás se te devolver a bola?
- O que quiseres, querido sapo - disse ela, - Minhas roupas, minhas pérolas, minhas jóias, a coroa de ouro que levo.
O sapo disse:
- Não me interessam tuas roupas, tuas pérolas nem tuas jóias, nem a coroa. Porém me prometes deixar-me ser teu companheiro e brincar contigo, sentar a teu lado na mesa, comer em teu pratinho de ouro, beber de teu copinho e dormir em tua cama; se me prometes isto eu descerei e trarei tua bola de ouro".
- Oh, sim- disse ela - Te prometo tudo o que quiseres, porém devolve minha bola; mas pensou- Fala como um tolo. Tudo o que faz é sentar-se na água com outros sapos e coachar. Não pode ser companheiro de um ser humano.
O sapo, uma vez recebida a promessa, meteu a cabeça na água e mergulhou. Pouco depois voltou nadando com a boa na boa, e a lançou na grama. A princesinha estava encantada de ver seu precioso brinquedo outra vez, colheu-a e saiu correndo com ela.
- Espera, espera - disse o sapo; Leva-me. Não posso correr tanto como tu - Mas de nada serviu coachar atrás dela tão forte quanto pôde. Ela não o escutou e correu para casa, esquecendo o pobre sapo, que se viu obrigado a voltar à lagoa outra vez.
No dia seguinte, quando ela sentou à mesa com o rei e toda a corte, estava comendo em seu pratinho de ouro e algo veio arrastando-se, splash, splish splash pela escada de mármore. Quando chegou ao alto, chamou à porta e gritou:
- Princesa, jovem princesa, abre a porta.
Ela correu para ver quem estava lá fora. Quando abriu a porta, o sapo sentou-se diante dela e a princesa bateu a porta. Com pressa, tornou a sentar, mas estava muito assustada. O rei se deu conta de que seu coração batia violentamente e disse:
- Minha filha, por que estás assustada? Há um gigante aí fora que te quer levar?
- Ah não, respondeu ela - não é um gigante, senão um sapo.
- O que quer o sapo de ti?
- Ah querido pai, estava jogando no bosque, junto à lagoa, quando minha bola de ouro caiu na água. Como gritei muito, o sapo a devolveu, e porque insistiu muito, prometi-lhe que seria meu companheiro, porém nunca pensei que seria capaz de sair da água.
Entretanto o sapo chamou à porta outra vez e gritou:
- Princesa, jovem princesa, abre a porta. Não lembras que me disseste na lagoa?
Então o rei disse:
- Aquilo que prometeste, deves cumprir. Deixa-o entrar.
Ela abriu a porta, o sapo saltou e a seguiu até sua cadeira. Sentou-se e gritou: - Sobe-me contigo.
Ela o ignorou até que o rei lhe ordenou. Uma vez que o sapo estava na cadeira, quis sentar na mesa. Quando subiu, disse:
- Aproxima teu pratinho de ouro porque devemos comer juntos.
Ela o vez, porém se via que não de boa vontade. O sapo aproveitou para comer, porém ela enjoava a cada bocado. Em seguida disse o sapo:
- Comi e estou satisfeito, mas estou cansado. Leva-me ao quarto, prepara tua caminha de seda e nós dois vamos dormir.
A princesa começou a chorar porque não gostava da idéia de que o sapo ia dormir na sua preciosa e limpa caminha. Porém o rei se aborreceu e disse:
- Não devias desprezar àquele que te ajudou quando tinhas problemas.
Assim, ela pegou o sapo com dois dedos, e a levou para cima e a deixou num canto. Porém, quando estava na cama o sapo se arrastou até ela e disse:
- Estou cansado, eu também quero dormir, sobe-me senão conto a teu pai.
A princesa ficou então muito aborrecida. Pegou o sapo e o jogou contra a parede.
- Cale-se, bicho odioso; disse ela.
Porém, quando caiu ao chão não era um sapo, e sim um príncipe com preciosos olhos. Por desejo de seu pai ele era seu companheiro e marido. Ele contou como havia sido encantado por uma bruxa malvada e que ninguém poderia livrá-lo do feitiço exceto ela. Também disse que no dia seguinte iriam todos juntos ao seu reino.
Se foram dormir e na manhã seguinte, quando o sol os despertou, chegou uma carruagem puxada por 8 cavalos brancos com plumas de avestruz na cabeça. Estavam enfeitados com correntes de ouro. Atrás estava o jovem escudeiro do rei, Enrique. Enrique havia sido tão desgraçado quando seu senhor foi convertido em sapo que colocou três faixas de ferro rodeando seu coração, para se acaso estalasse de pesar e tristeza.
A carruagem ia levar ao jovem rei a seu reino. Enrique os ajudou a entrar e subiu atrás de novo, cheio de alegria pela libertação, e quando já chegavam a fazer uma parte do caminho, o filho do rei escutou um ruído atrás de si como se algo tivesse quebrado. Assim, deu a volta e gritou:
- Enrique, o carro está se rompendo.
- Não amo, não é o carro. É uma faixa de meu coração, a coloquei por causa da minha grande dor quando eras sapo e prisioneiro do feitiço.
Duas vezes mais, enquanto estavam no caminho, algo fez ruído e cada vez o filho do rei pensou que o carro estava rompendo, porém eram apenas as faixas que estavam se desprendendo do coração de Enrique porque seu senhor estava livre e era feliz.
(Irmãos Grimm)
Há muito tempo, quando os desejos funcionavam, vivia um rei que tinha filhas muito belas. A mais jovem era tão linda que o sol, que já viu muito, ficava atônito sempre que iluminava seu rosto.
Perto do castelo do rei havia um bosque grande e escuro no qual havia um lagoa sob uma velha árvore.
Quando o dia era quente, a princesinha ia ao bosque e se sentava junto à fonte. Quando se aborrecia, pegava sua bola de ouro, a jogava alto e recolhia. Essa bola era seu brinquedo favorito. Porém aconteceu que uma das vezes que a princesa jogou a bola, esta não caiu em sua mão, mas sim no solo, rodando e caindo direto na água.
A princesa viu como ia desaparecendo na lagoa, que era profunda, tanto que não se via o fundo. Então começou a chorar, mais e mais forte, e não se consolava e tanto se lamenta, que alguém lhe diz:
- Que te aflige princesa? Choras tanto que até as pedras sentiriam pena. Olhou o lugar de onde vinha a voz e viu um sapo colocando sua enorme e feia cabeça fora da água.
- Ah, és tu, sapo - disse - Estou chorando por minha bola de ouro que caiu na lagoa.
- Calma, não chores -, disse o sapo; Posso ajudar-te, porém, que me darás se te devolver a bola?
- O que quiseres, querido sapo - disse ela, - Minhas roupas, minhas pérolas, minhas jóias, a coroa de ouro que levo.
O sapo disse:
- Não me interessam tuas roupas, tuas pérolas nem tuas jóias, nem a coroa. Porém me prometes deixar-me ser teu companheiro e brincar contigo, sentar a teu lado na mesa, comer em teu pratinho de ouro, beber de teu copinho e dormir em tua cama; se me prometes isto eu descerei e trarei tua bola de ouro".
- Oh, sim- disse ela - Te prometo tudo o que quiseres, porém devolve minha bola; mas pensou- Fala como um tolo. Tudo o que faz é sentar-se na água com outros sapos e coachar. Não pode ser companheiro de um ser humano.
O sapo, uma vez recebida a promessa, meteu a cabeça na água e mergulhou. Pouco depois voltou nadando com a boa na boa, e a lançou na grama. A princesinha estava encantada de ver seu precioso brinquedo outra vez, colheu-a e saiu correndo com ela.
- Espera, espera - disse o sapo; Leva-me. Não posso correr tanto como tu - Mas de nada serviu coachar atrás dela tão forte quanto pôde. Ela não o escutou e correu para casa, esquecendo o pobre sapo, que se viu obrigado a voltar à lagoa outra vez.
No dia seguinte, quando ela sentou à mesa com o rei e toda a corte, estava comendo em seu pratinho de ouro e algo veio arrastando-se, splash, splish splash pela escada de mármore. Quando chegou ao alto, chamou à porta e gritou:
- Princesa, jovem princesa, abre a porta.
Ela correu para ver quem estava lá fora. Quando abriu a porta, o sapo sentou-se diante dela e a princesa bateu a porta. Com pressa, tornou a sentar, mas estava muito assustada. O rei se deu conta de que seu coração batia violentamente e disse:
- Minha filha, por que estás assustada? Há um gigante aí fora que te quer levar?
- Ah não, respondeu ela - não é um gigante, senão um sapo.
- O que quer o sapo de ti?
- Ah querido pai, estava jogando no bosque, junto à lagoa, quando minha bola de ouro caiu na água. Como gritei muito, o sapo a devolveu, e porque insistiu muito, prometi-lhe que seria meu companheiro, porém nunca pensei que seria capaz de sair da água.
Entretanto o sapo chamou à porta outra vez e gritou:
- Princesa, jovem princesa, abre a porta. Não lembras que me disseste na lagoa?
Então o rei disse:
- Aquilo que prometeste, deves cumprir. Deixa-o entrar.
Ela abriu a porta, o sapo saltou e a seguiu até sua cadeira. Sentou-se e gritou: - Sobe-me contigo.
Ela o ignorou até que o rei lhe ordenou. Uma vez que o sapo estava na cadeira, quis sentar na mesa. Quando subiu, disse:
- Aproxima teu pratinho de ouro porque devemos comer juntos.
Ela o vez, porém se via que não de boa vontade. O sapo aproveitou para comer, porém ela enjoava a cada bocado. Em seguida disse o sapo:
- Comi e estou satisfeito, mas estou cansado. Leva-me ao quarto, prepara tua caminha de seda e nós dois vamos dormir.
A princesa começou a chorar porque não gostava da idéia de que o sapo ia dormir na sua preciosa e limpa caminha. Porém o rei se aborreceu e disse:
- Não devias desprezar àquele que te ajudou quando tinhas problemas.
Assim, ela pegou o sapo com dois dedos, e a levou para cima e a deixou num canto. Porém, quando estava na cama o sapo se arrastou até ela e disse:
- Estou cansado, eu também quero dormir, sobe-me senão conto a teu pai.
A princesa ficou então muito aborrecida. Pegou o sapo e o jogou contra a parede.
- Cale-se, bicho odioso; disse ela.
Porém, quando caiu ao chão não era um sapo, e sim um príncipe com preciosos olhos. Por desejo de seu pai ele era seu companheiro e marido. Ele contou como havia sido encantado por uma bruxa malvada e que ninguém poderia livrá-lo do feitiço exceto ela. Também disse que no dia seguinte iriam todos juntos ao seu reino.
Se foram dormir e na manhã seguinte, quando o sol os despertou, chegou uma carruagem puxada por 8 cavalos brancos com plumas de avestruz na cabeça. Estavam enfeitados com correntes de ouro. Atrás estava o jovem escudeiro do rei, Enrique. Enrique havia sido tão desgraçado quando seu senhor foi convertido em sapo que colocou três faixas de ferro rodeando seu coração, para se acaso estalasse de pesar e tristeza.
A carruagem ia levar ao jovem rei a seu reino. Enrique os ajudou a entrar e subiu atrás de novo, cheio de alegria pela libertação, e quando já chegavam a fazer uma parte do caminho, o filho do rei escutou um ruído atrás de si como se algo tivesse quebrado. Assim, deu a volta e gritou:
- Enrique, o carro está se rompendo.
- Não amo, não é o carro. É uma faixa de meu coração, a coloquei por causa da minha grande dor quando eras sapo e prisioneiro do feitiço.
Duas vezes mais, enquanto estavam no caminho, algo fez ruído e cada vez o filho do rei pensou que o carro estava rompendo, porém eram apenas as faixas que estavam se desprendendo do coração de Enrique porque seu senhor estava livre e era feliz.
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07 fevereiro, 2009
Complete as lacunas da Fábula: A onça doente
Leia atentamente uma das fábulas de Monteiro Lobato recontou. Enquanto lê, procure no quadro as palavras que completam as lacunas. Escreva essas palavras nos lugares certos para dar sentido à história.
Leia atentamente uma das fábulas de Monteiro Lobato recontou. Enquanto lê, procure no quadro as palavras que completam as lacunas. Escreva essas palavras nos lugares certos para dar sentido à história.
corra também visitar entra olhar únicocapivara rastro árvore pudesse salvou fome
A onça doente
A onça caiu da __________ e por muitos dias esteve de cama seriamente enferma. E como não ___________ caçar, padecia __________ das negras.Em tais apuros imaginou um plano.— Comadre irara — disse ela —, _________ o mundo e diga à bicharada que estou à morte e exijo que venham visitar-me.A irara partiu, deu o recado e os animais, um a um, principiaram a __________ a onça.Vem o veado, vem a __________, vem a cotia, vem o porco-do- mato.Veio __________ o jabuti.Mas o finório jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de _________ para o chão. Viu na poeira só rastros entrantes, não viu nenhum _________ sainte e desconfiou:— Hum!... Parece que nesta casa quem __________ não sai.O melhor em vez de visitar a nossa querida onça doente, é ir rezar por ela...E foi o ________ que se _________ .
CHAPEUZINHO VERMELHO
Era uma vez, numa pequena cidade às margens da floresta, uma menina de olhos negros e louros cabelos cacheados, tão graciosa quanto valiosa.Um dia, com um retalho de tecido vermelho, sua mãe costurou para ela uma curta capa com capuz; ficou uma belezinha, combinando muito bem com os cabelos louros e os olhos negros da menina.Daquele dia em diante, a menina não quis mais saber de vestir outra roupa, senão aquela e, com o tempo, os moradores da vila passaram a chamá-la de “Chapeuzinho Vermelho”.
Além da mãe, Chapeuzinho Vermelho não tinha outros parentes, a não ser uma avó bem velhinha, que nem conseguia mais sair de casa. Morava numa casinha, no interior da mata.De vez em quando ia lá visitá-la com sua mãe, e sempre levavam alguns mantimentos.Um dia, a mãe da menina preparou algumas broas das quais a avó gostava muito mas, quando acabou de assar os quitutes, estava tão cansada que não tinha mais ânimo para andar pela floresta e levá-las para a velhinha.Então, chamou a filha
— Chapeuzinho Vermelho, vá levar estas broinhas para a vovó, ela gostará muito. Disseram-me que há alguns dias ela não passa bem e, com certeza,
não tem vontade de cozinhar.— Vou agora mesmo, mamãe.— Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do caminho certo. Há muitos perigos na floresta!— Tomarei cuidado, mamãe, não se preocupe. A mãe arrumou as broas em um cesto e colocou também um pote de geléia e um tablete de manteiga. A vovó gostava de comer as broinhas com manteiga fresquinha e geléia.Chapeuzinho Vermelho pegou o cesto e foi embora.
não tem vontade de cozinhar.— Vou agora mesmo, mamãe.— Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do caminho certo. Há muitos perigos na floresta!— Tomarei cuidado, mamãe, não se preocupe. A mãe arrumou as broas em um cesto e colocou também um pote de geléia e um tablete de manteiga. A vovó gostava de comer as broinhas com manteiga fresquinha e geléia.Chapeuzinho Vermelho pegou o cesto e foi embora.
A mata era cerrada e escura. No meio das árvores somente se ouvia o chilrear de alguns pássaros e, ao longe, o ruído dos machados dos lenhadores.A menina ia por uma trilha quando, de repente, apareceu-lhe na frente um lobo enorme, de pêlo escuro e olhos brilhantes.Olhando para aquela linda menina, o lobo pensou que ela devia ser macia e saborosa. Queria mesmo devorá-la num bocado só. Mas não teve coragem, temendo os cortadores de lenha que poderiam ouvir os gritos da vítima. Por isso, decidiu usar de astúcia.— Bom dia, linda menina — disse com voz doce.— Bom dia — respondeu Chapeuzinho Vermelho.
— Qual é seu nome?— Chapeuzinho Vermelho. — Um nome bem certinho para você. Mas diga-me, Chapeuzinho Vermelho, onde está indo assim tão só?— Vou visitar minha avó, que não estámuito bem de saúde.— Muito bem! E onde mora sua avó?— Mais além, no interior da mata.— Explique melhor, Chapeuzinho Vermelho.— Numa casinha com as venezianas verdes, logo29 após o velho engenho de açúcar.O lobo teve uma idéia e propôs:— Gostaria de ir também visitar sua avó doente. Vamos fazer uma aposta, para ver quem chega primeiro. Eu irei por aquele atalho lá abaixo, e você poderá seguir por este. Chapeuzinho Vermelho aceitou a proposta.— Um, dois, três, e já! — gritou o lobo.Conhecendo a floresta tão bem quanto seu nariz, o lobo escolhera para ele o trajeto mais breve, e não demorou muito para alcançar a casinha da vovó.Bateu à porta o mais delicadamente possível, com suas enormes patas.
— Quem é? — perguntou a avó.O lobo fez uma vozinha doce, doce, para responder:— Sou eu, sua netinha, vovó. Trago broas feitas em casa, um vidro de geléia e manteiga fresca.A boa velhinha, que ainda estava deitada, respondeu:— Puxe a tranca, e a porta se abrirá.O lobo entrou, chegou ao meio do quarto com um só pulo e devorou a pobre vovozinha,
antes que ela pudesse gritar.
Em seguida, fechou a porta. Enfiou-se embaixo das cobertas e ficou à espera de Chapeuzinho Vermelho. A essa altura, Chapeuzinho Vermelho já tinha esquecido do lobo e da aposta sobre quem chegaria primeiro. Ia andando devagar pelo atalho, parando aqui e acolá: ora era atraída por uma árvore carregada de pitangas, ora ficava observando o vôo de uma borboleta, ou ainda um ágil esquilo. Parou um pouco para colher um maço de flores do campo, encantou-se a observar uma procissão de formigas e correu atrás de uma joaninha.Finalmente, chegou à casa da vovó e bateu de leve na porta.
— Quem está aí? — perguntou o lobo, esquecendo de disfarçar a voz.Chapeuzinho Vermelho se espantou um pouco com a voz rouca, mas pensou que fosse
porque a vovó ainda estava gripada.— É Chapeuzinho Vermelho, sua netinha. Estou trazendo broinhas, um pote de geléia e manteiga bem fresquinha!Mas aí o lobo se lembrou de afinar
a voz cavernosa antes de responder:— Puxe o trinco, e a porta se abrirá.— Chapeuzinho Vermelho puxou o trinco e abriu a porta.O lobo estava escondido, embaixo das cobertas, só deixando aparecer a touca que a vovó usava para dormir.
Coloque as broinhas, a geléia e a manteiga no armário, minha querida netinha, e venha aqui até a minha cama. Tenho muito frio, e você me ajudará a me aquecer um pouquinho.
Chapeuzinho Vermelho obedeceu e se enfiou embaixo das cobertas. Mas estranhou o aspecto da avó. Antes de tudo, estava muito peluda! Seria efeito da doença? E foi reparando:— Oh, vovozinha, que braços longos você tem!— São para abraçá-la melhor, minha querida menina!— Oh, vovozinha, que olhos grandes você tem!— São para enxergar também no escuro, minha menina!— Oh, vovozinha, que orelhas compridas você tem!— São para ouvir tudo, queridinha!— Oh, vovozinha, que boca enorme você tem!— É para engolir você melhor!!!Assim dizendo, o lobo mau deu um pulo e, num movimento só, comeu a pobre Chapeuzinho Vermelho.
— Quem é? — perguntou a avó.O lobo fez uma vozinha doce, doce, para responder:— Sou eu, sua netinha, vovó. Trago broas feitas em casa, um vidro de geléia e manteiga fresca.A boa velhinha, que ainda estava deitada, respondeu:— Puxe a tranca, e a porta se abrirá.O lobo entrou, chegou ao meio do quarto com um só pulo e devorou a pobre vovozinha,
antes que ela pudesse gritar.
Em seguida, fechou a porta. Enfiou-se embaixo das cobertas e ficou à espera de Chapeuzinho Vermelho. A essa altura, Chapeuzinho Vermelho já tinha esquecido do lobo e da aposta sobre quem chegaria primeiro. Ia andando devagar pelo atalho, parando aqui e acolá: ora era atraída por uma árvore carregada de pitangas, ora ficava observando o vôo de uma borboleta, ou ainda um ágil esquilo. Parou um pouco para colher um maço de flores do campo, encantou-se a observar uma procissão de formigas e correu atrás de uma joaninha.Finalmente, chegou à casa da vovó e bateu de leve na porta.
— Quem está aí? — perguntou o lobo, esquecendo de disfarçar a voz.Chapeuzinho Vermelho se espantou um pouco com a voz rouca, mas pensou que fosse
porque a vovó ainda estava gripada.— É Chapeuzinho Vermelho, sua netinha. Estou trazendo broinhas, um pote de geléia e manteiga bem fresquinha!Mas aí o lobo se lembrou de afinar
a voz cavernosa antes de responder:— Puxe o trinco, e a porta se abrirá.— Chapeuzinho Vermelho puxou o trinco e abriu a porta.O lobo estava escondido, embaixo das cobertas, só deixando aparecer a touca que a vovó usava para dormir.
Coloque as broinhas, a geléia e a manteiga no armário, minha querida netinha, e venha aqui até a minha cama. Tenho muito frio, e você me ajudará a me aquecer um pouquinho.
Chapeuzinho Vermelho obedeceu e se enfiou embaixo das cobertas. Mas estranhou o aspecto da avó. Antes de tudo, estava muito peluda! Seria efeito da doença? E foi reparando:— Oh, vovozinha, que braços longos você tem!— São para abraçá-la melhor, minha querida menina!— Oh, vovozinha, que olhos grandes você tem!— São para enxergar também no escuro, minha menina!— Oh, vovozinha, que orelhas compridas você tem!— São para ouvir tudo, queridinha!— Oh, vovozinha, que boca enorme você tem!— É para engolir você melhor!!!Assim dizendo, o lobo mau deu um pulo e, num movimento só, comeu a pobre Chapeuzinho Vermelho.
— Agora estou realmente satisfeito — resmungou o lobo. Estou até com vontade de tirar uma soneca, antes de retomar meu caminho.Voltou a se enfiar embaixo das cobertas, bem quentinho. Fechou os olhos e, depois de alguns minutos, já roncava. E como roncava!
Uma britadeira teria feito menos barulho.Algumas horas mais tarde, um caçador passou em frente à casa da vovó, ouviu o barulho e pensou: “Olha só como a velhinha ronca! Estará passando mal!?
Vou dar uma espiada.”Abriu a porta, chegou perto da cama e… quem ele viu?O lobo, que dormia como uma pedra, com uma enorme barriga parecendo um grande balão!O caçador ficou bem satisfeito. Há muito tempo estava procurando esse lobo, que já matara muitas ovelhas e cabritinhos.— Afinal você está aqui, velho malandro! Sua carreira terminou. Já vai ver!Enfiou os cartuchos na espingarda e estava pronto para atirar, mas então lhe pareceu que a barriga do lobo estava se mexendo e pensou:
Uma britadeira teria feito menos barulho.Algumas horas mais tarde, um caçador passou em frente à casa da vovó, ouviu o barulho e pensou: “Olha só como a velhinha ronca! Estará passando mal!?
Vou dar uma espiada.”Abriu a porta, chegou perto da cama e… quem ele viu?O lobo, que dormia como uma pedra, com uma enorme barriga parecendo um grande balão!O caçador ficou bem satisfeito. Há muito tempo estava procurando esse lobo, que já matara muitas ovelhas e cabritinhos.— Afinal você está aqui, velho malandro! Sua carreira terminou. Já vai ver!Enfiou os cartuchos na espingarda e estava pronto para atirar, mas então lhe pareceu que a barriga do lobo estava se mexendo e pensou:
“Aposto que este danado comeu a vovó, sem nem ter o trabalho de mastigá-la! Se foi isso, talvez eu ainda possa ajudar!”.Guardou a espingarda, pegou a tesoura e, bem devagar, bem de leve, começou a cortar a barriga do lobo ainda adormecido.
Na primeira tesourada, apareceu um pedaço de pano vermelho, na segunda, uma cabecinha loura, na terceira, Chapeuzinho Vermelho pulou fora.— Obrigada, senhor caçador, agradeço muito por ter me libertado. Estava tão apertado lá dentro, e tão escuro… Faça outro pequeno corte, por favor, assim poderá libertar minha avó, que o lobo comeu antes de mim.O caçador recomeçou seu trabalho com a tesoura, e da barriga do lobo saiu também a vovó, um pouco estonteada, meio sufocada, mas viva.— E agora? — perguntou o caçador. — Temos de castigar esse bicho como ele merece.
Na primeira tesourada, apareceu um pedaço de pano vermelho, na segunda, uma cabecinha loura, na terceira, Chapeuzinho Vermelho pulou fora.— Obrigada, senhor caçador, agradeço muito por ter me libertado. Estava tão apertado lá dentro, e tão escuro… Faça outro pequeno corte, por favor, assim poderá libertar minha avó, que o lobo comeu antes de mim.O caçador recomeçou seu trabalho com a tesoura, e da barriga do lobo saiu também a vovó, um pouco estonteada, meio sufocada, mas viva.— E agora? — perguntou o caçador. — Temos de castigar esse bicho como ele merece.
Chapeuzinho Vermelho foi correndo até a beira do córrego e apanhou uma grande quantidade de pedras redondas e lisas.
Entregou-as ao caçador que arrumou tudo bem direitinho, dentro da barriga do lobo, antes de costurar os cortes que havia feito.Em seguida, os três saíram da casa, se esconderam entre as árvores e aguardaram.Mais tarde, o lobo acordou com um peso estranho no estômago. Teria sido indigesta a vovó? Pulou da cama e foi beber água no córrego, mas as pedras pesavam tanto que, quando se abaixou, ele caiu na água e ficou preso no fundo do córrego.O caçador foi embora contente e a vovó comeu com gosto as broinhas. Chapeuzinho Vermelho prometeu a si mesma nunca mais esquecer os conselhos da mamãe: “Não pare para conversar com ninguém, e vá em frente pelo seu — caminho”.
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